Em Jequié, impera o caos no trânsito mais conturbado da Bahia, quiçá o do Brasil. Socos, agressões verbais, colisões constantes, tudo parece incontrolável, nem mesmo os policiais em suas motocicletas particulares obedecem ao que resta de sinalização e infringem regras elementares de direção defensiva. Numa cidade com cerca de 150 mil habitantes, em abril/2010 já sinalizávamos uma frota de 67.543 veículos, sendo somente em motocicletas o absurdo número de 25.993, superando assim o número de automóveis pequenos. Considerando que estes número se referem aos veículos registrados pelo Ciretran, excetuando os "cabritos" "bodes", "cabras" e o diabo a quatro (como são denominados os veículos irregulares).
Em breve seremos a cidade dos mutilados pelo trânsito, particularmente os motociclistas (6 mil deles são mototaxistas), com a palavra a Sumtran, órgão criado pela prefeitura em dezembro de 2007, e que até hoje não conseguiu fazer valer as regras do código de trânsito brasileiro em nossa cidade (também pudera, somente com um superintendente no cargo e nada mais, aí fica realmente difícil).
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