sexta-feira, 8 de julho de 2011

Enquanto isso, nesse trânsito louco de Jequié

Mais um acidente ocorreu por volta das 09:20 na manhã de sexta-feira no centro da cidade, mais precisamente na av. Presidente Dutra (próximo a secretaria municipal de serviços públicos), um dos motoqueiros envolvidos no acidente ficou inconsciente no local e foi atendido pela equipe do SAMU192.


terça-feira, 5 de julho de 2011

Não gostei da brincadeira, Stº Antonio também não gostou!

Igreja de Santo Antonio em Jequié. Foto Zenilton Meira


O que pensa o radialista Rildo Júnior a respeito dos festejos de Santo Antonio  em 2011

Passada a euforia das nossas festas juninas, quero aqui fazer uma pequena análise do que foi, para mim, os Festejos de Santo Antonio em Jequié, que poderia muito bem ser lembrada como a micareta de Santo Antonio, com o perdão da utilização do santificado nome de Santo Antonio. Mas foi bem isso que se viu, em plena Avenida Rio Branco, no meio das comemorações religiosas da Igreja e durante a celebração litúrgica da data.  Aconteceu  um certo desvio na execução do evento fora da Matriz de Santo Antonio. Nos últimos anos, desde a construção do Espaço Dom Cristiano, que é uma espécie de “concha acústica”, que as participações musicais vinham sendo apresentadas ali, próximas da igreja, o que a meu ver, criava um laço de carinho com a igreja, afetividade mesmo. Às vezes haviam excessos por parte de  alguém que resolvia misturar a bebida alcoólica tomada nas barracas com a alegria do momento. Mesmo assim o evento era cercado pela participação das famílias jequieenses católicas ou não. Não se viam músicas tidas como de baixo calão  pois tinha-se como controlar o repertório musical, sem perder a alegria da comemoração. Não se escutavam determinadas pérolas do cancioneiro popular e mesmo assim todos se divertiam. Sei do empenho da paróquia na realização deste evento anual, tão esperado, organizado, preparado e  tão importante para a cidade, como para o cristão. Mas este ano o que se viu, na parte dedicada à festa dita mais “profana”, foi um verdadeiro carnaval. Pra dar uma cara mais próxima desse festival, colocaram um trio, em plena Avenida Rio Branco, o que gerou ainda mais “ferveção” por parte daqueles que achavam que estavam numa micareta. Foi uma profusão de “incontinência urinária”.  O trecho entre o largo da igreja e as ruas próximas parecia banhado por um carro pipa de xixi. Além da enorme quantidade de brigas e confusões, que só serviram pra auxiliar a polícia militar a testar a eficácia do gás de pimenta. É só verificar a quantidade de ocorrências durante a festa. Com toda a certeza Santo Antonio não gostou...
                                                                   Ass: Rildo Júnior é professor, formado no curso de Letras pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia e radialista associado ao SINTERP (DRT 4333).

Olhe pro céu meu amor, veja como o são joão está acabando...??

 Não podemos queimar fogueiras! é crime ambiental, e o IBAMA te mete uma multa ou até mesmo manda te prender.
Não podemos soltar balões! tá maluco? é crime contra o patrimônio público e privado,  olha a base do poliduto ali! olhe as matas! (se bem que muitos pintam e bordam no que resta de vegetação).
Não podemos soltar fogos, é crime! as possíveis queimaduras oneram os gastos públicos nos hospitais com o tratamento de queimados, portanto, guerra de espadas em Cruz das almas nem pensar! (entretanto, aqui na cidade pode-se continuar onerando o serviço de saúde pública com os acidentes dos loucos motoqueiros que ninguém se importa...)
Em tempo, o são João do futuro será com: fogueiras hi-tech feitas com fogo artificial de laser  daqueles fabricado na china, os balões serão projeções holográficas também com potentes projetores fabricados na china, e os fogos de artifício? bem, no futuro teremos painéis de LCD ou LED (também  fabricados na china pois é o que tá na moda) pendurados nas partes mais altas da cidade projetando explosões buscadas pelo Google imagens ou  animações do Youtube.
E tudo isso será margeado pelo som de... não, não será forró ao som de uma sanfona criada por um sintetizador fabricado na china, será ao som de carros carregados de parafernálias, teremos um repetição infindável de intragáveis pagodes da minha terra começando por ‘mexe a bundinha” chegando ao  “vai até o chão” ou então daqueles batidões do funk com letras carregadas de conhecimento que manda a “cachorra mexer o bundão” ou “hoje eu vou dar isso, pra ver a coisa sair naquilo”.
Isso é tecnologia minha gente, o são João hi-tech chinês está perto de chegar aqui pelas bandas do nordeste...

Acordos e Governabilidade, um nó democrático

No período pós-eleitoral, seja em quaisquer das três esferas do poder executivo da federação, o processo da construção de uma base sólida, ...